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CST 260

A contribuição de impostos relacionados ao ICMS é feita de formas diferentes entre as empresas que optam pelo Simples Nacional ou não. No caso de quem realiza a contribuição do ICMS sem o Simples, precisa ainda utilizar códigos para identificar a situação tributária, como é o caso dos códigos CST utilizados para identificar essa informação.

Neste post, falaremos sobre o CST 260, considerando suas características, para que serve, onde ele é utilizado e como ele deve ser descrito nos documentos fiscais. Além disso, falaremos a definição de CST 260 em detalhes. Confira tudo isso a seguir e muito mais.

 

O que é CST 260?

O CST (Código de Situação Tributária) é um tipo de identificação utilizada para determinar a arrecadação de tributos junto ao ICMS. Cada código é responsável por uma definição diferente, sendo que todos eles identificam o regime tributário da mercadoria e a origem da mesma. No caso do CST 260, podemos observar que essa identificação especifica que a mercadoria tem origem estrangeira, mas que foi adquirida dentro do próprio mercado interno.

O código CST 260 também informa que essa mercadoria já teve a tributação do ICMS cobrada anteriormente, onde a cobrança ocorreu por meio de substituição tributária. Todas essas informações aparecem de forma clara e simples nos dígitos do código, que também são descritos na tabela CST.

Nesta tabela, os códigos são divididos em diferentes categorias e classificações. A tabela em si possui duas repartições importantes, chamadas de A e B, sendo que a A identifica a origem da mercadoria e a B o regime tributário aplicado ao recolhimento do ICMS.

exemplo NF CST 260

 

Definição de CST 260

Por ser um código tributário, o CST 260 é definido de acordo com os dígitos. O primeiro dígito identifica a origem da mercadoria, que nesse caso é estrangeira. Como já mencionamos, o CST 260 informa que a mercadoria é estrangeira, mas foi adquirida no mercado interno. Já os outros dois dígitos do código informa o regime tributário, que no caso do CST 260 esse pagamento relacionado ao ICMS já foi realizado através da substituição tributária em um processo anterior.

Leia também:  CST 041

 

Para que serve?

Os códigos tributários são utilizados pela empresa em seus documentos fiscais como um item obrigatório. Através desses dígitos, os órgãos públicos como a Receita Federal podem facilmente compreender o regime tributário aplicado a determinada mercadoria. Nesse caso, essa tributação ocorre apenas em relação ao ICMS, que é o “Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços“.

 

Exemplos de utilização

O código CST 260 é amplamente utilizado no Brasil. Dentre as situações que mais se enquadram nesse uso estão a compra de mercadoria de origem estrangeira dentro do país, onde o ICMS já foi pago anteriormente com a substituição tributária. Nesse caso, podemos dar como exemplo qualquer compra realizada por empresas no país, podendo ser a aquisição de mercadoria para revenda, para consumo da empresa, ou para qualquer outra finalidade.

Em todos os casos e exemplos, sempre que a situação se encaixar nessas características o regime tributário da circulação deverá ser informado pelo código CST 260.

Marcações:

3 comentários em “CST 260”

  1. Boa Tarde
    Meu Regime é Lucro Pressumido
    compro uma mercadoria que vem com CST 260 e preciso fazer uma venda interestadual para uma outra revenda. Posso continuar utilizando a CST 260 ?

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